Se pararmos para pensar, não é tão óbvio e nem tão verdadeiro assim o “sinônimo”. Nem se trata de pleonasmo.

Muitas “pessoas humanas” não são capazes do amor que um gato dá. Não são companheiras como um gato é (quando quer!). Ou seja: sempre sinceros os bichanos. Inclusive na mal-interpretada “arrogância”: não têm falsa modéstia ou falsos agrados.
Quem me dera morar num prédio com gatos como vizinhos: companheiros. E cada um na sua. Os gatos sabem que cada um tem sua vida e vivem as suas. Na sinceridade. Sem torrões de açúcar à toa ou vivendo de trocas interesseiras. Sem falsos sorrisos no elevador ou trocas de lances de escadas. E com “miaus” honestos de “bom dia”. Mesmo acordando “com o pé esquerdo” (ou patas esquerdas!), não dão patadas que não sejam absolutamente honestas. Até no “passar reto” e não olhar na sua cara (já repararam como nós também temos cara ao invés de rosto em muito da falta de amor para com o próximo? Animalescos, pois nos pretendemos civilizados!), vivendo a própria vida, são verdadeiros. Fazem seus ninhos, dividem alegrias, multiplicam o mundo (principalmente em agosto!) com pegadas de patas - suas marcas - da melhor qualidade: se assumem como bichos. Pessoas felinas com atitudes cristãs: a verdade nas ações.
Vá agora mesmo a uma das tantas ONG’s voltadas a salvar “pessoas felinas” - e que doam a quem quiser um pouco de alegria - e adquira o seu bichano! Seja e faça um mundo mais feliz!
MIAU!
Nenhum comentário:
Postar um comentário